Esta foi a nossa última EBA (Escola Bike Anjo) de 2017. Foram
muitas alegrias que tivemos neste ano. A gente se divertiu bastante. E espero
que 2018 seja repleto de muitas pedaladas, corridas e felicidades! Obrigado a
todas e todos aqueles que fizeram nosso ano ser mais bonito...
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sábado, 30 de dezembro de 2017
domingo, 10 de dezembro de 2017
Lembrança feliz de dias de flores
O curta metragem UMA
LEMBRANÇA FELIZ DE DIAS DE FLORES, do estilista mineiro Rodrigo Fraga trata o tema do
vestuário. Daquele prazer em vestir uma roupa nova e de se sentir bem consigo
mesmo.
O casamento é o
destaque deste filme em preto&branco. E trata de ambientes antigos onde se
pode perceber um telefone retrô, crucifixos nas paredes, num jogo de luzes de
filme noir.
Os atores Leandro
Ribeiro e Trevor Pedrowski pedalam pelas ruas que parecem ser da cidade de Ouro
Preto. E as bicicletas são antigas também.
Mais do que pedalar, o
curta destaca a relação entre afeto e moda, ou seja, a linha tênue que nos separa
entre ser humano e seu vestuário. Ou incorpora.
domingo, 19 de novembro de 2017
Ano do Chumbo
da série: LIVROS!
“ali naquele sofrimento
era dia de coisa pequena
acabamento
pois que tudo recomeça
entendia nesse mesmo rodar de
tudo...”
A aspereza em tocar o livro ANO DO
CHUMBO, de Marcos Assis (edição independente,
2014) traduz a inquietante assimilação do mundo do poeta. Os dedos, as mãos, as
unhas resvalam na lixa (literalmente!) que compõe a capa deste ANO DE CHUMBO.
A cada poema lido uma vontade
soltar o objeto para se ficar livre da irritação nos dedos. Irritação esta que
é a voz do poeta num mundo desconexo.
A vida é como um “papagaio surecão”
que não voa, como o mês de agosto que já passou e que é tido como agourento e
mesmo assim permanece no agouro das horas dos meses seguintes.
Chumbo é um metal pesado. E pesado
são os versos inquietantes desta obra. É como “caminhar contra esse sol por
cima de todas essas pegadas”.
domingo, 15 de outubro de 2017
RASGANDO O VÉU
da série: LIVROS!
Em
seu primeiro trabalho, Cristina Carone assume a
voz da mulher sensível que não mede esforços para expor seus sentimentos. Os
poemas foram escritos de forma sincera, com amor e paixão. RASGANDO
O VÉU (Edição do Autor, 2007) é um livro de pura “sensualidade”
para quem ama a poesia romântica. Também sugere ao leitor refletir sobre a
profundidade da poesia, da sua beleza e do quanto ela toca o coração. Em pleno
Século XXI, ela ainda continua viva vencendo as barreiras do tempo, lutando, se
impondo e trazendo esperança àqueles que jogaram os sentimentos ao chão, para
viverem o materialismo, permitindo às máquinas esmagarem o ser humano, e o mais
lindo sentimento do mundo: O AMOR.
sábado, 7 de outubro de 2017
Absurdus
MR
Absurdus:
Murilo Rubião
100 anos
x-x-x-x
Exposição
do escritor mineiro que consolidou a literatura fantástica no Brasil.
Uma
bela exposição daquele que fundou o Suplemento Literário de Minas Gerais no ano
de 1966.
Um
autor em tempos áureos. Numa época que os textos datilografados na máquina de
escrever e corrigidos, revisados, com caneta, lápis, ali mesmo na folha em
branco do papel.
Cartas
de inúmeras(os) escritoras(es) como Nélida Pinon, Clarice Lispector, Guimarães
Rosa, João Cabral de Melo Neto, Carlos Drummond de Andrade, Pedro Nava entre
outros.
E
num curioso relato de Clarice Lispector em carta a Murilo Rubião: o ato de
escrever crônicas para o Jornal do Brasil lhe tirava a liberdade.
Local
da exposição: Biblioteca Pública de Belo Horizonte
domingo, 1 de outubro de 2017
Lya Luft no IDEA
Lya Luft no IDEA
Projeto “Chá com Letras”
No evento da noite foi exibido um vídeo com a entrevista
que a escritora gaúcha Lya Luft cedeu à professora Ana Carolina quando da
preparação de sua tese de mestrado. E a entrevista nos mostra uma escritora
muito reservada e de atitudes seguras.
Lya Luft possui uma vasta obra publicada e seu livro mais
conhecido é PERDAS E GANHOS (de 2003). E eu só li dois livros da autora: AS
PARCEIRAS (de 1980) e O QUARTO FECHADO (de 1984).
E depois de terminada a palestra teve um coquetel... um
“chá com letras” literalmente...
quarta-feira, 27 de setembro de 2017
Cinco anos!
Nossa
EBA (Escola Bike Anjo) fez aniversário hoje. Foram cinco anos de pura alegria.
Não imaginava que estaríamos a tanto tempo na estrada. A cada ano, mais pessoas
aprendem a pedalar e a tornar este mundo melhor.
Obrigado
a todas(os) que estiveram nesta linda festa!
E
até o próximo aniversário!
domingo, 27 de agosto de 2017
C.Í.T.R.I.C.A.S
O projeto
C.Í.T.R.I.C.A.S apresenta trabalhos da Bruna Caldeira e de seus colegas de classe da
Escola Guignard. Os jovens artistas deixam suas marcas na galeria da Espaço
Cultural MGTI, na Avenida Afonso Pena, 4.000, 3º andar. Inspirados única e
exclusivamente no fruto (a mexerica) os artistas deram vazão às ideias.
E de posse de seus pincéis
e lápis coloriram as paredes...
A exposição fica até
o dia 24 de setembro de 2017.
Não perca!
terça-feira, 18 de julho de 2017
A GAROTA DINAMARQUESA
A Sociedade Brasileira
de Psicanálise de Minas Gerais – SBPMG exibiu o filme A GAROTA DINAMARQUESA do
diretor Tom Hooper tendo os atores Eddie Redmayne e Alicia Vikander nos papéis
principais. Após a exibição, a película foi debatida pelo Dr. Fernando, médico
e professor da UFOP e Drª Maria Bernadete, psicanalista.
Baseado em um fato real,
A GAROTA DINAMARQUESA conta a história do casal Einar e Gerda Wegener, ambos
dinamarqueses e artistas plásticos. Einar ficou conhecido por ser o primeiro
homem a se submeter a uma cirurgia de mudança de sexo. Gerda, sua companheira fiel, acompanhou a
transição do marido até ele deixar sepultar seu lado “homem”.
O filme mostra o nítido
sofrimento da personagem que se enxerga não mais como a um homem e sim como uma
mulher. Mas como Einar viveu num período de trevas (anos 1920 e 1930) tanto
como no campo médico como no social, as dificuldades foram extremas. Numa época
onde os médicos eram incapazes de compreender o sofrimento destas pessoas que
são os transgêneros: aqueles(as) que “identificam com
um gênero diferente daquele que corresponde ao seu sexo atribuído no momento do nascimento”.
O filme de Tom Hooper é
de uma delicadeza ímpar e possui uma belíssima fotografia.
sábado, 3 de junho de 2017
PRESSÁGIO
Não é a primeira vez que a
cidade de Nova York é devastada ou importunada por eventos catastróficos de uma
indústria chamada Hollywood. Em
KING KONG , o gorila gigante toma o Empire State
Builduing. Em EU
SOU A LENDA a população é exterminada e os
que sobreviveram se transformaram em zumbis. Em INDEPENDENCE DAY a cidade é destruída por um raio
disparado pela nave alienígena. Em ARMAGEDOM
é devastada pelos meteoros. Em IMPACTO PROFUNDO
ela é arrasada pela gigantesca onda do mar. Em O DIA DEPOIS DO AMANHÃ a cidade é congelada em
virtude dos danos causados pelo efeito estufa.
Já neste filme PRESSÁGIO, do diretor Alex Proyas, o
ator Nicolas Cage se vê diante da eliminação da cidade de Nova York e do mundo
também. No início do filme tem-se a
impressão de ser um filme de terror. A garotinha Lucinda (com seu olhar triste
e assustado) dá o tom sombrio à película. Em 1959 crianças de uma escola
depositaram em uma cápsula do tempo desenhos e cartas para serem abertas
cinqüenta anos depois. Já Lucinda não faz desenhos e sim vários números sem
sentido algum. Em 2009, na mesma escola, a cápsula é aberta e um a um cada
aluno pega um envelope. O garotinho Caleb ao abrir seu envelope se depara com
uma folha escrita com números em seqüência. Ao mostrar para seu pai, um professor
de astrofísica interpretado por Nicolas Cage, percebe que os números revelam
dias, meses e anos e número de mortes de vários desastres naturais ou não que
aconteceram ao longo dos cinqüenta anos. Estudando os números, o professor
percebe que o documento ainda prevê três outras catástrofes. E no final, o
filme revela um segredo surpreendente.
Um excelente filme para se ver, principalmente
para conferir as três cenas – os três últimos desastres previstos pela
garotinha Lucinda.
quarta-feira, 10 de maio de 2017
O SONHO DE WADJDA
Como voluntário do Bike Anjo, já ouvi
muitas histórias de como as pessoas só tiveram oportunidades de pedalar apenas
na fase adulta. O mais extraordinário dos fatos foram senhoras que me relataram
que os pais não as deixavam pedalar por que podia “perder a virgindade”. Bom,
isso nas décadas de 1940 e 1950, principalmente em cidades do interior de Minas
Gerais. Felizmente nestas décadas do século XXI não ouvimos mais estas
histórias. Estamos evoluindo como humanidade.
O enredo de O SONHO DE WADJDA, cuja
temática está enraizada nos dogmas de uma religião muito castradora, esta
questão da “virgindade” é citada. No filme, a personagem Wadjda é uma jovem
garota da Arábia Saudita cujo maior desejo é ter uma bicicleta para poder
apostar corrida com seu amigo Abdallah. Vivendo num ambiente muito conservador,
ela faz de tudo o que pode para realizar seu sonho. Wadjda é uma garota
avançada para o local em que vive. Ela ousada – destemida. Gosta de andar com
tênis All Star, ouve rock e vende pulseiras que ela mesma faz para juntar
dinheiro para ter uma bike.
De certa forma, Wadjda desobedece aos
pais e a diretora da escola onde estuda apenas nos gestos. Não responde aos
adultos como uma garota mimada, e sim, no seu jeito de agir, como por exemplo,
pintar o seu tênis com caneta hidrográfica preta para seguir as normas da
escola.
A diretora do filme, Haifaa Al-Mansour, conduz com delicadeza este tema
delicado. Com muito humor e diálogos geniais da menina Wadjda.
Uma cena que me emocionou: o amigo Abdallah
ensinando a Wadjda a pedalar.
E no mais, um filme
cativante!
domingo, 16 de abril de 2017
Apenas PASSAGEIROS
Sabe quando você está esperando por um filme e quando o vê não é nada
daquilo que esperava?
Pois bem.
Foi assim que me senti ao ver PASSAGEIROS do diretor Morten Tyldum. É
inegável a interpretação de Jennifer Lawrence: fantástica! E inegável também os
efeitos especiais deste super filme de ficção científica. E a temática da
“solidão” é algo claustrofóbico. Mas eu esperava mais. Eu imaginava que os
atores principais seriam os pilotos da nave envoltos numa trama emblemática.
Bom... ficou só na minha imaginação. Trata-se apenas de uma bela história de
amor.
OBS.: O que faz o grande ator Andy Garcia aparecer apenas na cena final
(uns meros segundos)? Essa eu não entendi...
quinta-feira, 30 de março de 2017
Pés & Pedais
Um projeto bacana...
Um vídeo bem produzido...
Juntos formam uma obra de arte!
O projeto Pés & Pedais de Bruna Caldeira sob a ótica de
Vinícius Túlio.
É muito amor envolvido...
Confiram!
Projetos Pés & Pedais
sábado, 18 de março de 2017
SOLO PARA DONA TARTARUGA
“Seu Sapinho-de-barriga-vermelha encheu
sua mochila de sonhos antigos e de bolinhas de chocolate, sentou-se em sua
velha bicicleta de circo e saiu pelas estradas em busca de Dona
Preguiça-de-Coleira...”
E assim vai a historinha no livro SOLO
PARA DONA TARTARUGA (Belo Horizonte, A Autora, 2007) de Terezinha Cássia de
Brito Galvão & Tânia, com ilustração de Sanzio. Literatura infanto-juvenil da melhor
qualidade.
terça-feira, 7 de março de 2017
PARAÍSO
MUSICAL
O
compositor francês André Jolivet (1905-1974) criou concertos maravilhosos, mas
o “Concerto para Arpa e Orquestra de Câmara” tem “qualquer coisa a haver com o
paraíso” (parodiando o título da música de Flávio Venturini e Milton Nascimento).
A
exuberante arpa e o som a desfilar pelo ambiente é simplesmente divino...
domingo, 5 de março de 2017
SELF: a busca de si mesmo
Nos últimos anos,
tenho sonhado muito com bicicleta. E as cenas são basicamente comigo pedalando
ou observando outras pessoas a pedalar.
“BICICLETA – Meio de transporte
onde o próprio ego é o responsável não apenas pela direção, pelo rumo tomado,
como pelo equilíbrio para que possa prosseguir em movimento até a sua meta. É
um meio de locomoção solitário e individual, o que faz dela, um símbolo da autonomia
e do equilíbrio. Essa imagem nos reporta ao processo de individuação. O seu
movimento em forma de energia circular em torno de um centro, se assemelha ao
movimento da psique em direção ao SELF, e que na alquimia costuma ser
denominado de circulatio”.
Não posso tomar como
verdade, mas bem que gostei da descrição. Principalmente na questão da
“autonomia” e do “equilíbrio”.
terça-feira, 28 de fevereiro de 2017
QUERO QUE VOCÊ ME DETESTE
Primeiramente: Adorei!
A exposição do artista plástico Daniel Bilac
na Galeria Celma Albuquerque tem o inusitado título de QUERO
QUE VOCÊ ME DETESTE.
Ao mesmo estilo “Ame-o ou deixe-o”. Ou goste ou não goste. E não é à toa
a referência policial contida nas obras. Uma “exposição manifesto”. Dos prós.
Dos contras.
A exposição é fruto de trabalho incansável do Estúdio Guayabo junto com Valquiria e outros tantos dedicados.
segunda-feira, 30 de janeiro de 2017
MESMO SE NADA DER CERTO
No projeto MEDCINE da Faculdade de Medicina da UFMG foi
exibido o filme MESMO SE NADA DER CERTO (2014) do diretor John Carney cuja
temática é a superação. A personagem Gretta (Keira Knightley) é abandonada pelo
namorado depois que este alcança fama com destaque de seu trabalho musical e
também se apaixonar por outra mulher. Gretta, como também compunha músicas com
ele, permanece em Nova York refletindo se retorna a sua cidade natal ou não.
Neste tempo, o produtor Dan (Mark Ruffalo) a vê cantando num bar e fica impressionado
com seu talento e resolve investir em sua carreira. Porém, Dan é outro
fracassado que acabara de ser demitido de uma gravadora e se vê num turbilhão
de desencontros com sua ex-mulher e a filha adolescente.
Ambos os personagens se apegam como forma de superarem seus
problemas pessoais. Às vezes, parecem que suas vidas vão ruir. Porém, “mesmo se
nada der certo” eles permanecem juntos. A relação entre eles flui como música.
E música é a mola central do filme, cujas letras traduzem os sentimentos de suas
vidas.
O projeto é realizado toda última quarta-feira do mês e desta
vez o debatedor foi o professor Helian Nunes.
segunda-feira, 16 de janeiro de 2017
TRAÇOS INDELÉVEIS
A convite da amiga Bruna
Caldeira fui conferir uma exposição perto do Viaduto Santa Tereza, no Baixo
Centro Cultural. E me deparei com a forma e simplicidade de um jovem dedicado à
Arte.
A exposição do artista
plástico Léo Maia trata a Arte com a precisão milimétrica, cujos traços são de
um restaurador. O cuidado e esmero, paciência e ambição de atingir a plenitude.
Segundo a professora
Maria Beatriz Furtado Rahde,
“Considerando que a criação imagística envolve um contexto sócio-cultural
que consiste em dar forma a alguma ideia, como necessidade dos processos
criativos inerentes ao homem para estruturar uma linguagem formal estudá-la nas
suas multifaces é aspecto a ser refletido”.
Verificamos na série
“coração” – não nos apresenta em sua forma clássica, bem redondinho na cor
vermelha e sim, um coração como ele realmente é: um órgão feito de músculos. E
aqui, os músculos são traços, linhas, pequeninos detalhes na visão do artista.
Ainda a professora
Maria Beatriz Furtado Rahde,
“Apoderar-se dos conhecimentos como base teórica de construir imagens,
utilizar-se da própria simbologia é uma forma de comunicar aspectos expressivos
cuja leitura será decodificada pelo espectador. Sobre esta reflexão, artista e
público são elementos indissociáveis para a fruição de uma imagem criada”.
Os traços simples que
definem a africanidade das obras de Léo Maia é o que nos faz refletir sobre
esta interação entre espectador e artista.
É o que cada um nós pode interpretar, sentir e admirar.
terça-feira, 3 de janeiro de 2017
SOLARIS
Direção: Steven Soderbergh
Roteiro: Steven Soderbergh
Elenco: Jeremy Davies (Snow), Viola Davis (Gordon), Natascha McElhone (Rheya), George Clooney (Chris Kelvin), Ulrich Tukur (Gibarian)
Roteiro: Steven Soderbergh
Elenco: Jeremy Davies (Snow), Viola Davis (Gordon), Natascha McElhone (Rheya), George Clooney (Chris Kelvin), Ulrich Tukur (Gibarian)
Este filme realizado em 2002 é a
segunda versão do clássico SOLARIS de
1972, uma produção russa com atores russos. George Cloney faz o papel de um
psicólogo enviado a uma estação espacial para investigar uma série de
assassinatos e suicídios. A estação espacial fica perto do planeta enigmático
chamado Solaris. Baseado no livro do escritor russo Stanislaw Lem, o filme é
hermético, um tanto filosófico. A película possui longas tomadas e explicações
detalhadas.
E é mais um filme sobre o
questionamento: O que é real? O que é cópia? E um personagem questiona: “Caso sou
uma cópia, porque tenho medo de morrer?” Segundo o crítico do jornal Estado de Minas, Marcelo Castilho
Avellar, “Solaris realiza com eficiência um dos elementos mais incômodos e
fundamentais do pensamento romântico: a teoria do universo como mito, a
possibilidade de que tudo o que conhecemos como realidade seja, na verdade, um
complexo e convincente sistema de ilusões”.
domingo, 1 de janeiro de 2017
COMCIÊNCIA 2
O aconchego das lambretas lembra o amor.
Como se duas máquinas pudessem sentir a beleza do sentimento.
O entrelace delas formam a figura do carinho.
A obra da australiana Patricia Piccinni.
COMCIÊNCIA
O choque da arte com a realidade. Seres estranhos. Alienígenas. Mutações
genéticas. Como se fossem parte de um experimento que não deu certo. Criaturas
assexuadas. A humanidade dos seres estranhos com os humanos. Os seres quase
sempre nus. Não só suas formas estranhas aos nossos olhos... quase sempre em
gestos carinhosos.
A obra da australiana Patricia Piccinni.
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