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domingo, 15 de outubro de 2017

RASGANDO O VÉU



da série: LIVROS!

Em seu primeiro trabalho, Cristina Carone assume a voz da mulher sensível que não mede esforços para expor seus sentimentos. Os poemas foram escritos de forma sincera, com amor e paixão. RASGANDO O VÉU (Edição do Autor, 2007) é um livro de pura “sensualidade” para quem ama a poesia romântica. Também sugere ao leitor refletir sobre a profundidade da poesia, da sua beleza e do quanto ela toca o coração. Em pleno Século XXI, ela ainda continua viva vencendo as barreiras do tempo, lutando, se impondo e trazendo esperança àqueles que jogaram os sentimentos ao chão, para viverem o materialismo, permitindo às máquinas esmagarem o ser humano, e o mais lindo sentimento do mundo: O AMOR.

 

sábado, 7 de outubro de 2017

Absurdus


MR
Absurdus:
Murilo Rubião
100 anos
x-x-x-x

Exposição do escritor mineiro que consolidou a literatura fantástica no Brasil.
Uma bela exposição daquele que fundou o Suplemento Literário de Minas Gerais no ano de 1966.

Um autor em tempos áureos. Numa época que os textos datilografados na máquina de escrever e corrigidos, revisados, com caneta, lápis, ali mesmo na folha em branco do papel.

Cartas de inúmeras(os) escritoras(es) como Nélida Pinon, Clarice Lispector, Guimarães Rosa, João Cabral de Melo Neto, Carlos Drummond de Andrade, Pedro Nava entre outros.

E num curioso relato de Clarice Lispector em carta a Murilo Rubião: o ato de escrever crônicas para o Jornal do Brasil lhe tirava a liberdade.

Local da exposição: Biblioteca Pública de Belo Horizonte




domingo, 1 de outubro de 2017

Lya Luft no IDEA



Lya Luft no IDEA
Projeto “Chá com Letras”

No evento da noite foi exibido um vídeo com a entrevista que a escritora gaúcha Lya Luft cedeu à professora Ana Carolina quando da preparação de sua tese de mestrado. E a entrevista nos mostra uma escritora muito reservada e de atitudes seguras.

Lya Luft possui uma vasta obra publicada e seu livro mais conhecido é PERDAS E GANHOS (de 2003). E eu só li dois livros da autora: AS PARCEIRAS (de 1980) e O QUARTO FECHADO (de 1984).

E depois de terminada a palestra teve um coquetel... um “chá com letras” literalmente...