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quinta-feira, 4 de junho de 2015

Tudo começa num ponto


O ponto remete ao traço.
O traço remete à forma.
A forma merece a cor.
Esta foi a impressão que eu tive ao ver a exposição “Tudo começa num ponto” no CCBB, do pintor russo Wassily Kandinsky (1866/1944) e de seus conterrâneos. É uma infinidade de obras de arte de encher os olhos. É de uma beleza ímpar o estilo desta escola russa. Cores, traços, forma, numa mistura hipnótica.
Ver uma obra de arte na TV ou numa revista não tem a tamanha intensidade de vê-la ao vivo. Uma obra de arte diante de seus olhos é estarrecedor. E perceber como realmente são suas cores é uma experiência incrível. Foi o que presenciei, também, nas obras da pintora alemã Gabriele Münter (1877/1962) – ela foi aluna de Wassily Kandinsky.
Suas cores vivas soltam aos nossos olhos. É de uma vivacidade que encanta qualquer espectador. Certamente, seguiu a lição do Mestre.