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RUDs – pedal 11 de Julho de 2010
Padrinho: Aylton Coelho
Grau de dificuldade: baixo/médio
Percurso: +- 80 Km
Rumo ao: Aeroporto de Confins
O ponto de encontro já tradicional foi em frente ao Extra do Minas Shopping, às 08h30 com saída às 09h00. O RUDs (Rolé Urbano dos Domingos) teve a participação de treze ciclistas – Aylton Coelho, Mari (Mariana), Guilherme Tampieri, Poliana Figueiredo, Zaqueu Collecta, Gustavo Lima, Michele Cordeiro, Fernando, Ricardo Vilaça, Guilherme Lisboa, Diego Cruz, Paula e eu.
Antes de sairmos o pneu dianteiro do Ricardo estava furado e tivemos que fazer a troca. Ele pedala com uma Caloi (speed) e achei muito fácil a troca de câmara. Quando troco de câmara da minha mountain bike, sofro!
Seguimos pela Avenida Cristiano Machado, atravessando pelos bairros Heliópolis, Guarani, Juliana, até cairmos na Linha Verde rumo a Confins. Fizemos uma parada para lanche no posto de combustível que fica em frente à Cidade Administrativa. E depois continuamos a pedalar.
Na altura do trevo de Vespasiano, a Michele dava sinais de cansaço. Com poucos meses de ciclismo aquela subida longa até o trevo de Lagoa Santa parecia, para ela, uma estrada sem fim. Entretanto, ela conseguiu graças ao seu esforço pessoal e o incentivo dos ciclistas e das ciclistas presentes.
Chegamos ao aeroporto por volta das 12h30. Fizemos uma parada para o lanche e colocar a conversa em dia. E depois, seguimos de volta a BH.
A Michele foi socorrida pelo namorado – que apareceu de carro – quando estávamos de saída do aeroporto. A distância foi pesada para ela que está apenas três meses pedalando. E no final tudo correu bem. Após uma última parada em outro posto de combustível, cuja água de uma das torneiras sai geladinha, continuamos o pedal pela ciclovia.
Chegamos sãs e salvos e nos separamos em frente ao Minas Shopping. Alguns seguiram pela esquerda, outros pela direita e alguns foram para o centro da cidade. Foi um bom pedal!
P.S.: Não contei a ninguém, mas a minha catraca estava ruim. As marchas 1ª, 2ª, 5ª, 6ª e 7ª estavam pulando. Não engatavam. Fiquei quase sempre com a 4ª marcha. Como se fosse um carro de Fórmula Um quando estragam as marchas e os pilotos se viram com o que tem. Oh sofrimento! Na segunda-feira tive que trocar de catraca. Os dentes estavam todos “comidos”. Também pudera: pedalando com ela há três anos!
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