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segunda-feira, 19 de julho de 2010

10.000 AC


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Dirigido por Roland Emmerich que também fez INDEPENDENCE DAY e O DIA DEPOIS DE AMANHÃ.
O filme é contado, sob o ponto de vista de um narrador, a história de uma tribo de caçadores de mamutes que vivem nas montanhas. Como o próprio título do filme diz, há 10 mil anos antes de Cristo, esta tribo vivia em perfeita paz e harmonia com a natureza. No enredo, mostra-se a eterna relação do homem com o animal, tanto com laços afetivos ou pela luta da sobrevivência. Mas nem toda paz dura para sempre. A calmaria é interrompida pela invasão de caçadores de escravos. O herói da história e o chefe da tribo sobrevivem ao ataque e resolvem lutar para trazerem de volta seu povo escravizado. Na caminhada em busca dos parentes escravizados, eles se deparam com as pirâmides sendo construídas, num lugar para eles conhecido como “terra dos deuses”. E, como os povos da antiguidade, eles seguem rituais de obediência, de valores, medo, decepção e amor. E também, ódio, invasões e carnificinas. Todas as tribos e civilizações citadas no filme acreditam fielmente nas profecias. Como por exemplo, numa tribo africana, acredita-se na profecia de que um homem que conversa com o “dentes de lança” – um tigre dentes-de-sabre surgirá para libertar seu povo. Por outro lado, a civilização egípcia acredita na profecia de que um homem surgirá para derrotá-los e libertar os escravos. E assim por diante. Destaca-se a figura do líder. Uma figura em que todos devem respeitar. Tanto pelo lado dos opressores, quanto do lado dos povos pacíficos. E a união dos povos contra a tirania dos opressores é ponto forte do filme. Como no velho ditado “a união faz a força”...

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