Esta carta foi publicada como prefácio do livro dos estudantes das turmas 421, 422 e 423 da professora Maria Auxiliadora Rosa (Dôra) da Escola Municipal “Bento Machado Ribeiro” de Betim em 2009.
CARTA AOS ALUNOS
Fui incumbido pela professora Dôra de avaliar as suas redações. É a primeira vez que faço este tipo de julgamento. E me senti na responsabilidade de escolher a melhor em cada turma. Não foi fácil. Todas as redações possuem um bom enredo. Uma boa história. São dignas de se fazerem versões cinematográficas. Digo que não foi fácil porque a maioria das questões tratadas nas redações envolve o dia a dia em que vivemos como violência, as drogas, conflito entre ricos e pobres, preconceito, ódio e perdão, e principalmente, o amor. E percebi que cada texto foi empregado com dedicação. Por isso foi difícil escolher a melhor.
Independente deste meu critério deixo para vocês minha palavra de incentivo para que continuem a escrever. Pois, antes de tudo, precisamos de incentivo para caminhar na longa estrada da vida. Precisamos de orientação de nossos professores e pais para seguirmos na linha certa. Da mesma forma como fui incentivado por meus pais e pela professora Maria do Perpétuo Socorro, em 1982, a trilhar pelo mundo da escrita.
Por isso, nobres alunos, continuem escrevendo, lendo, exercitem o seu poder de escolha pelo que é justo, correto e honesto! É uma tarefa árdua (e prazerosa!) e exige dedicação.
CARTA AOS ALUNOS
Fui incumbido pela professora Dôra de avaliar as suas redações. É a primeira vez que faço este tipo de julgamento. E me senti na responsabilidade de escolher a melhor em cada turma. Não foi fácil. Todas as redações possuem um bom enredo. Uma boa história. São dignas de se fazerem versões cinematográficas. Digo que não foi fácil porque a maioria das questões tratadas nas redações envolve o dia a dia em que vivemos como violência, as drogas, conflito entre ricos e pobres, preconceito, ódio e perdão, e principalmente, o amor. E percebi que cada texto foi empregado com dedicação. Por isso foi difícil escolher a melhor.
Independente deste meu critério deixo para vocês minha palavra de incentivo para que continuem a escrever. Pois, antes de tudo, precisamos de incentivo para caminhar na longa estrada da vida. Precisamos de orientação de nossos professores e pais para seguirmos na linha certa. Da mesma forma como fui incentivado por meus pais e pela professora Maria do Perpétuo Socorro, em 1982, a trilhar pelo mundo da escrita.
Por isso, nobres alunos, continuem escrevendo, lendo, exercitem o seu poder de escolha pelo que é justo, correto e honesto! É uma tarefa árdua (e prazerosa!) e exige dedicação.