É muito prazeroso escrever sobre literatura. Mas, falar do fascinante mundo das belas artes – como o cinema – sempre é um prazer. É o encanto que todos nós temos pelos filmes.
O SEXTO SENTIDO do diretor M. Night Shyamalan, com Bruce Willis e Haley Joel Osment é uma fita que prende a nossa atenção com uma boa história. Duas horas de filme sem piscar um momento. Até o saquinho de pipocas fica de lado e esfria. O enredo é bem simples: um médico tentando ajudar um menino que é capaz de ver os espíritos das pessoas mortas tragicamente.
O destaque do filme é o jovem Haley Joel Osment, de apenas onze anos de idade que em minha opinião tem uma atuação admirável. Ele consegue passar para o espectador um personagem atormentado pelo aparecimento daquilo que os adultos ignoram. O personagem vive o medo e a incompreensão da vida. Um duplo drama: o desejo que os espíritos o deixem em paz e a tentativa convencer as pessoas do que vê.
E por que nós espectadores temos tanto medo? Uma boa música de suspense; uma bela imagem; uma ótima interpretação. Eis a resposta. Só descobri o que estava realmente acontecendo no final do filme. Um final surpreendente. São histórias que nos comovem no final como nos filmes CORAÇÃO SATÂNICO de Alan Parker estrelado por Mickey Rourke e RATOS E HOMENS de Gary Sinese, estrelado por John Malkovich – só para citar alguns.
Para aqueles que têm certa restrição ao ator Bruce Willis pode ver o filme sem receio. O policial “duro de matar” faz um papel tranqüilo e sereno. Há certos atores que começam a melhorar na atuação quando trabalham personagens como médicos ou escritores, e não os machões da violência. Bruce Willis está melhorando desde o filme O CHACAL, fazendo o papel do vilão, ao lado de Richard Gere e Sidnei Potier.
Para apreciar O SEXTO SENTIDO uma dica: assista ao filme à noite e se possível sozinho. Não tenha medo. Fantasmas não existem, certo? Ou as pessoas “só vêem o que querem ver”?
O SEXTO SENTIDO do diretor M. Night Shyamalan, com Bruce Willis e Haley Joel Osment é uma fita que prende a nossa atenção com uma boa história. Duas horas de filme sem piscar um momento. Até o saquinho de pipocas fica de lado e esfria. O enredo é bem simples: um médico tentando ajudar um menino que é capaz de ver os espíritos das pessoas mortas tragicamente.
O destaque do filme é o jovem Haley Joel Osment, de apenas onze anos de idade que em minha opinião tem uma atuação admirável. Ele consegue passar para o espectador um personagem atormentado pelo aparecimento daquilo que os adultos ignoram. O personagem vive o medo e a incompreensão da vida. Um duplo drama: o desejo que os espíritos o deixem em paz e a tentativa convencer as pessoas do que vê.
E por que nós espectadores temos tanto medo? Uma boa música de suspense; uma bela imagem; uma ótima interpretação. Eis a resposta. Só descobri o que estava realmente acontecendo no final do filme. Um final surpreendente. São histórias que nos comovem no final como nos filmes CORAÇÃO SATÂNICO de Alan Parker estrelado por Mickey Rourke e RATOS E HOMENS de Gary Sinese, estrelado por John Malkovich – só para citar alguns.
Para aqueles que têm certa restrição ao ator Bruce Willis pode ver o filme sem receio. O policial “duro de matar” faz um papel tranqüilo e sereno. Há certos atores que começam a melhorar na atuação quando trabalham personagens como médicos ou escritores, e não os machões da violência. Bruce Willis está melhorando desde o filme O CHACAL, fazendo o papel do vilão, ao lado de Richard Gere e Sidnei Potier.
Para apreciar O SEXTO SENTIDO uma dica: assista ao filme à noite e se possível sozinho. Não tenha medo. Fantasmas não existem, certo? Ou as pessoas “só vêem o que querem ver”?
Caríssimo amigo Javert, é sempre bom visitar o seu espaço. Confesso que faço parte do grupo "daqueles(as) que têm certa restrição ao ator Bruce Willis", porém depois de seu fantástico comentário e indicação vou segui-lo e ver este "longuíssimo" (já que não é um curta! rsrsrsrsrs). Abraços.
ResponderExcluirÉ isso aí, Hibiscus Florencis! Agora é só curtir o filme. Um abraço!
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