Direção de Julie Taymor. Com Salma Hayek e Alfred Molina.
Biografia da artista plástica mexicana Frida Kahlo (1907-1954). Uma artista marcada pela dor em toda sua curta vida de 47 anos. Em 17 de setembro de 1925, ela sofrera um acidente entre um bonde e um ônibus. E em conseqüência disso, passara por várias cirurgias devido aos danos causados na coluna e nas pernas. As dores constantes a acompanharam por toda vida. E foi a partir deste acidente que Frida começou a pintar. Seus quadros retratam todo seu sofrimento. “Por isso há, ao longo de toda sua vida adulta e sua obra, uma associação psíquica entre pintura e dor”, segundo o psicanalista Carlos Perktold.
Frida foi casada com o artista plástico o mexicano Diego Rivera, já consagrado quando se conheceram. Eles tiveram uma “moderna” relação de traições e reconciliações. Diego mulherengo declarado e Frida bissexual assumida. A obra de Frida Kahlo reflete uma vida de angústias e doenças. Carlos Perktold nos diz ainda que “apesar de nunca ter pintado um auto-retrato sorrindo, amava a vida, a família inteira e, em especial, o pai, a quem sempre foi grata e tratou com generosidade”.
A diretora Julie Taymor trata com competência todos estes assuntos.
Biografia da artista plástica mexicana Frida Kahlo (1907-1954). Uma artista marcada pela dor em toda sua curta vida de 47 anos. Em 17 de setembro de 1925, ela sofrera um acidente entre um bonde e um ônibus. E em conseqüência disso, passara por várias cirurgias devido aos danos causados na coluna e nas pernas. As dores constantes a acompanharam por toda vida. E foi a partir deste acidente que Frida começou a pintar. Seus quadros retratam todo seu sofrimento. “Por isso há, ao longo de toda sua vida adulta e sua obra, uma associação psíquica entre pintura e dor”, segundo o psicanalista Carlos Perktold.
Frida foi casada com o artista plástico o mexicano Diego Rivera, já consagrado quando se conheceram. Eles tiveram uma “moderna” relação de traições e reconciliações. Diego mulherengo declarado e Frida bissexual assumida. A obra de Frida Kahlo reflete uma vida de angústias e doenças. Carlos Perktold nos diz ainda que “apesar de nunca ter pintado um auto-retrato sorrindo, amava a vida, a família inteira e, em especial, o pai, a quem sempre foi grata e tratou com generosidade”.
A diretora Julie Taymor trata com competência todos estes assuntos.