Dia 06 de julho de 2012, sexta-feira, aconteceu a “pelada do Adson” numa quadra de futebol society no bairro Gameleira. Estiveram presentes Evilmar, Tiago (filho do Evilmar), Ivan, Hugo, Paulo, Adson e eu. E da Rede de Frio Adriano, Leo, entre outros que não me lembro dos nomes.
No último momento, ao sair do serviço, resolvi ir para casa ao invés de ir direto usando o Metrô. Isto porque fiquei pensando na volta. Então passei em casa, montei na minha magrela e parti. Cheguei em casa às 19h05min e saí às 19h15min. O trânsito na Andradas e Teresa Cristina estava engarrafado e pesado. Mas mesmo assim cheguei às 19h45min no local da “pelada”. Alguns peladeiros já estavam na área. Logo depois apareceram Adson, Ivan e Paulo trazendo as carnes para o churrasco: bisteca, lingüiça, carne de boi e frango a passarinho.
Então a “pelada” teve início. Não tenho muita certeza, mas acho que levei todo tipo de drible futebolístico: elástico, lambreta, rabo de arraia, caneta, lençol, chaleira e outros dribles. Eu tinha um dilema: jogar ou não de óculos. Sem os óculos não enxergaria nada. Então resolvi jogar de óculos. Divididas? Há! Não entrei em nenhuma. Eu só pensava numa coisa: proteger meus óculos.
Como todos estavam despreparados, penso eu, aconteceu o que normalmente acontece em peladas: cãibras. E foi um festival de cãibras. O primeiro foi o Hugo. Depois o Ivan. Logo em seguida o Adson. E o Hugo de novo. Só que desta vez foi na outra perna. Eu quase tive uma cãibra. Senti aquela primeira fisgada. Então resolvi não correr tanto atrás da bola. Foi a minha salvação. Tinha que pensar na minha volta, né? Bater um pedal do Gameleira até o Sagrada Família não é mole não!
Depois do futebol, aliás, “pelada”, rolou até uma “sinuquinha”. Eu não sei a que horas eu saí da quadra, mas cheguei em casa às 00h15min. Para uma pessoa que não joga bola, até que me senti um sobrevivente. Mas nos dias seguintes (sábado e domingo) meu corpo parecia estar “moído”.
Que venha a próxima pelada!
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