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segunda-feira, 23 de julho de 2012

Bike Anjo



Faço parte de um grupo de ciclistas que ajudam, voluntariamente, outras pessoas a começarem a pedalar.



Bike Anjos são ciclistas experientes e apaixonados pelo seu meio de transporte que ajudam pessoas que querem aprender a andar de bicicleta na cidade correndo menos riscos.

Fazemos também acompanhamentos e ensinamos as dicas básicas para se tornar um ciclista.



Neste primeiro dia (22 de julho de 2012) eu, Tiago e Guilherme demos as primeiras aulas para Helenice, Léia, Márcia e Celma. Foi uma experiência gratificante. Principalmente ao ver os sorrisos nos rostos de cada uma.



terça-feira, 10 de julho de 2012

Resenha: Pelada do Adson

Dia 06 de julho de 2012, sexta-feira, aconteceu a “pelada do Adson” numa quadra de futebol society no bairro Gameleira. Estiveram presentes Evilmar, Tiago (filho do Evilmar), Ivan, Hugo, Paulo, Adson e eu. E da Rede de Frio Adriano, Leo, entre outros que não me lembro dos nomes.


No último momento, ao sair do serviço, resolvi ir para casa ao invés de ir direto usando o Metrô. Isto porque fiquei pensando na volta. Então passei em casa, montei na minha magrela e parti. Cheguei em casa às 19h05min e saí às 19h15min. O trânsito na Andradas e Teresa Cristina estava engarrafado e pesado. Mas mesmo assim cheguei às 19h45min no local da “pelada”. Alguns peladeiros já estavam na área. Logo depois apareceram Adson, Ivan e Paulo trazendo as carnes para o churrasco: bisteca, lingüiça, carne de boi e frango a passarinho.

Então a “pelada” teve início. Não tenho muita certeza, mas acho que levei todo tipo de drible futebolístico: elástico, lambreta, rabo de arraia, caneta, lençol, chaleira e outros dribles. Eu tinha um dilema: jogar ou não de óculos. Sem os óculos não enxergaria nada. Então resolvi jogar de óculos. Divididas? Há! Não entrei em nenhuma. Eu só pensava numa coisa: proteger meus óculos.

Como todos estavam despreparados, penso eu, aconteceu o que normalmente acontece em peladas: cãibras. E foi um festival de cãibras. O primeiro foi o Hugo. Depois o Ivan. Logo em seguida o Adson. E o Hugo de novo. Só que desta vez foi na outra perna. Eu quase tive uma cãibra. Senti aquela primeira fisgada. Então resolvi não correr tanto atrás da bola. Foi a minha salvação. Tinha que pensar na minha volta, né? Bater um pedal do Gameleira até o Sagrada Família não é mole não!

Depois do futebol, aliás, “pelada”, rolou até uma “sinuquinha”. Eu não sei a que horas eu saí da quadra, mas cheguei em casa às 00h15min. Para uma pessoa que não joga bola, até que me senti um sobrevivente. Mas nos dias seguintes (sábado e domingo) meu corpo parecia estar “moído”.

Que venha a próxima pelada!

domingo, 8 de julho de 2012

O Dossiê de Odessa (1974)

Título original: THE ODESSA FILE

Baseado no livro de Frederick Forsyth

Direção de Ronald Neame

Com Jon Voight e Maximilian Schell


O jornalista Peter Miller (Jon Voight) dirige seu automóvel pelas ruas de Hamburgo, Alemanha, na noite de 22 de novembro de 1963. O rádio está ligado e o noticiário é sobre o assassinato do presidente norte-americano John Kennedy. Ele pára o carro para escutar melhor a notícia. Nesta simples parada aconteceu uma reviravolta em sua vida. Caso não tivesse parado não veria a ambulância e o carro de polícia com suas sirenes tocando. Ele fica curioso e segue os automóveis que param em frente a um prédio. Um senhor havia cometido suicídio. Teve acesso ao diário do senhor Solomon Tauber (Towje Kleiner) e se comoveu com sua história. Solomon fora um sobrevivente de Riga, nome de um campo de concentração nazista. Este campo era chefiado por Eduard Roschmann (Maximilian Schell), o chefe da SS conhecido como "O Açougueiro". Foi um lugar onde Solomon perdera a esposa e que ficara profundamente perturbado com isso. Ao final do diário, Solomon descreve que Roschmann havia se desentendido com um oficial que ganhara a mais honrosa condecoração do III Reich. Roschmann o assassinou pelas costas. E este fato vai influenciar o jornalista Peter Miller tornando obcecado para encontrar "O Açougueiro". Em suas investigações, Miller acaba se deparando com uma organização de nome ODESSA que é a Organização de Formação de Membros da SS criada para dar novas identidades aos oficiais nazistas após o término da Segunda Guerra Mundial. Solomon Tauber havia se suicidado por descobrir que Eduard Roschmann estava vivo, tinha um alto cargo numa empresa e estava com um nome falso. Isto o desiludira por não ter forças para dizer a verdade. E também, por saber que ninguém acreditaria em sua história sem uma prova cabal. Um filme eletrizante, baseado no livro de Frederick Forsyth e com trilha sonora é do excelente Andrew Lloyd Webber.



Curiosidade:
Eduard Roschmann era realmente um criminoso de guerra, que viveu durante muito tempo na América do Sul. A busca por seu paradeiro aumentou consideravelmente após o lançamento do livro de Frederick Forsyth e do filme nele baseado, até ter sido encontrado morto. A sigla Odessa significa "Organisation der ehemaligen SS Angehörigen". Traduzindo, Organização de Formação de Membros da SS.
Fonte: Google