Direção de Bryan Singer, com Tom Cruise, Kenneth Branagh, Terence Stamp e Tom Wilkinson. O filme conta a história do tenente-coronel Claus von Stauffenberg, que em meados de 1944, arquitetou um plano para matar Adolf Hitler. Stauffenberg servia no exército alemão no norte da África quando numa batalha perdera um dos olhos, a mão direita e dois dedos da mão esquerda. Já saturado com os horrores da guerra, idealizou um dos inúmeros planos, feito por oficiais alemães, para eliminar Hitler e quase o conseguiu. Sabe-se que naquela época oficiais alemães não concordavam com as atitudes de seu líder por discordarem da insistência em ganhar uma guerra perdida e das atrocidades contra os judeus. E o nome do plano era “Operação Valquíria”. Operação Valquíria era uma reserva do exército alemão capaz de mobilizar um contingente (milhares de soldados) em caso de revolta interna se Hitler fosse morto. Ela foi reescrita por Stauffenberg para favorecer a ele e seus conspiradores a tomarem o curso da Alemanha. A operação é uma alusão à música do compositor alemão Richard Wagner que compôs “A cavalgada das Valquírias”. As Valquírias – na antiga mitologia – são donzelas guerreiras que desciam dos céus, montadas em cavalos, acompanhadas de trovões e relâmpagos, para recolher os heróis mortos em batalhas.
Num local conhecido como “Toca do Lobo”, localizado na Prússia Oriental, onde oficiais do alto escalão nazista se encontravam para sigilosas reuniões, Stauffenberg, no dia 20 de julho de 1944, se encarregou pessoalmente de colocar a bomba no bunker – pequena fortaleza de concreto sem janelas e com apenas uma porta – de seu líder. Mas por obra do destino, a reunião foi transferida para uma sala, por causa do calor. E a detonação da bomba numa sala com várias janelas permitiu que o fogo e os estilhaços saíssem. Caso acontecesse dentro do bunker, a pressão seria tamanha que pulverizaria a todos. E mesmo assim, foi considerado um “milagre” Hitler ter saído vivo da explosão, onde foram mortos três oficiais.
Stauffenberg foi um homem que acreditou na eliminação de seu líder como recurso para o término da guerra. Com seu tapa-olho enigmático, Tom Cruise dá vida a este personagem, assim como todo o elenco de atores.
Num local conhecido como “Toca do Lobo”, localizado na Prússia Oriental, onde oficiais do alto escalão nazista se encontravam para sigilosas reuniões, Stauffenberg, no dia 20 de julho de 1944, se encarregou pessoalmente de colocar a bomba no bunker – pequena fortaleza de concreto sem janelas e com apenas uma porta – de seu líder. Mas por obra do destino, a reunião foi transferida para uma sala, por causa do calor. E a detonação da bomba numa sala com várias janelas permitiu que o fogo e os estilhaços saíssem. Caso acontecesse dentro do bunker, a pressão seria tamanha que pulverizaria a todos. E mesmo assim, foi considerado um “milagre” Hitler ter saído vivo da explosão, onde foram mortos três oficiais.
Stauffenberg foi um homem que acreditou na eliminação de seu líder como recurso para o término da guerra. Com seu tapa-olho enigmático, Tom Cruise dá vida a este personagem, assim como todo o elenco de atores.
Caro Bastos, o filme é muito bom. A atuação de Tom Cruise é muito boa. Seu texto resume a ópera! Parabéns! Rômulo Venades
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