Direção de Sofia Coppola, com Kirsten Dunst. O filme é muito bonito e possui belas paisagens. Retrata uma versão bem intimista e feminina da pitoresca Maria Antonieta, no período de 1768 a 1789, sua vida com o rei da França Luis XVI, suas amizades e amante. A película aborda o casamento arranjado entre Antonieta, uma austríaca e Luis, um francês, no processo de aliança de paz entre Áustria e França evitando-se, assim, a guerra. Mostra também o dia a dia da rainha num mundo marcado pela rigorosa etiqueta de bons costumes. Até permissão para se cumprimentar alguém tinha que ser concedido. Um mundo cercado de luxo, com belas vestimentas, sapatos deslumbrantes, penteados requintados e doces, muitos doces regados a champagne.
Maria Antonieta também viveu um dilema: de não conseguir agradar ao rei e consequentemente de se engravidar e conceder um herdeiro ao trono. E assim, vivia a pressão da sociedade parisiense (através das fofocas entre os súditos da Corte) e a pressão de sua mãe ansiosa pelo nascimento do herdeiro e a consolidação da união dos reinos austríaco e francês. Maria Antonieta ficou famosa por mandar o povo francês comer “brioches” quando reclamavam que faltava pão em suas mesas. O que se percebe é a total falta de contato entre reis e súditos que havia naquela época.
A diretora Sofia Coppola teve o cuidado em não retratar o fim trágico que Maria Antonieta e seu marido tiveram: de serem decapitados pela guilhotina. Sofia Coppola mostra suavidade em sua direção, como fez em outras de suas produções como AS VIRGENS SUICIDAS e no filme ENCONTROS E DESENCONTROS.
Maria Antonieta também viveu um dilema: de não conseguir agradar ao rei e consequentemente de se engravidar e conceder um herdeiro ao trono. E assim, vivia a pressão da sociedade parisiense (através das fofocas entre os súditos da Corte) e a pressão de sua mãe ansiosa pelo nascimento do herdeiro e a consolidação da união dos reinos austríaco e francês. Maria Antonieta ficou famosa por mandar o povo francês comer “brioches” quando reclamavam que faltava pão em suas mesas. O que se percebe é a total falta de contato entre reis e súditos que havia naquela época.
A diretora Sofia Coppola teve o cuidado em não retratar o fim trágico que Maria Antonieta e seu marido tiveram: de serem decapitados pela guilhotina. Sofia Coppola mostra suavidade em sua direção, como fez em outras de suas produções como AS VIRGENS SUICIDAS e no filme ENCONTROS E DESENCONTROS.
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